domingo, 30 de maio de 2010

A verdade sobre o cheddar!!!



Sabe aquele queijo macio, com uma inconfundível cor alaranjada e que desde sempre nos ensinaram a chamar de cheddar? Ele aparece com freqüência em sanduíches nas redes de fast-food, cortado em fatias quadradas e fundidas sobre o hambúrguer.

Pois da próxima vez em que abocanhar um desses, talvez o leitor pense o seguinte: é provável que não seja cheddar de verdade. Segundo o especialista Jair Jorge Leandro, o que a maioria das lanchonetes vende como cheddar é uma massa processada, preparada com queijos variados, água e leite em pó, mais emulsificantes, aroma e corante artificiais. “Teoricamente, isso nem poderia ser chamado de queijo”, explica Leandro, pesquisador da área há mais de 25 anos e autor do livro Queijos: do Campo à Mesa (Melhoramentos, 2008).

Ok, muita gente vai dizer que o cheddar “ilegítimo” é gostoso, se desmancha na boca e, provavelmente, não será dispensado por causa de um “erro” da indústria. Mas é bom saber que o cheddar original – nascido na Inglaterra e mais tarde difundido em outros países de língua inglesa – tem sabor bem diferente da versão processada. Ele é suave e pode ter notas aromáticas de nozes, maçã e café torrado.

A aparência também é outra. “A coloração do cheddar legítimo varia naturalmente, do marfim ao laranja, de acordo com a raça do animal que produz o leite, a região onde ele pasta e o tempo de maturação das peças de queijo”, conta Leandro. É o que chamamos de terroir, termo bastante usado no vocabulário dos vinhos e que corresponde a uma combinação de detalhes específicos de solo e condições climáticas de cada região.

O tom laranja do cheddar, por exemplo, vem do leite ordenhado na primavera e no verão, quando a quantidade de caroteno em sua composição é maior. “Há uma tendência em achar que os cheddars com mais pigmento são melhores, por isso a indústria acrescenta corante artificial nas massas de queijo processado”, esclarece o especialista. Muitas vezes isso também ocorre com o cheddar natural produzido em outras épocas do ano. Ele recebe corante de urucum para ganhar a mesma cor dos exemplares produzidos nas estações mais quentes e aumentar, assim, o seu valor no mercado.

Tradição britânica, fama americana
Historicamente, os ingleses nunca foram conhecidos por seus dotes gastronômicos. Mas foram eles que deram origem ao cheddar. O queijo tem esse nome por causa do lugar em que nasceu – Cheddar, na região de Somerset –, a pelo menos onze séculos. Acredita-se que tenha sido criado ao acaso, na tentativa de recuperar alguma massa coalhada empedrada.

Ao longo do tempo, o sucesso comercial deste queijo motivou inúmeras versões por toda a Inglaterra e também em outros países de língua inglesa, como Canadá, Austrália, Nova Zelândia e África do Sul. Mas, se a criação é um mérito britânico, a popularização ficou por a cargo dos Estados Unidos, no topo da lista em volume de produção. Lá, eles são feitos com leite de vaca pasteurizado, principalmente nos estados de Wisconsin e Vermont.

Do outro lado do Atlântico, os queijos que continuam sendo produzidos à moda antiga na Inglaterra, com leite cru, recebem a etiqueta especial "Farmhouse English Cheese”. Não chega a ser uma denominação de origem, mas é garantia de cheddar legítimo, prensado em formato cilíndrico, alto e com peso variando entre 28 e 32 quilos.

Blocos de coalhada são repetidamente empilhados para que percam a umidade
Cheddarização
O termo em português é uma tradução grosseira para cheddaring, nome que se dá a uma das etapas do processo de produção deste queijo. Nela, os blocos retangulares de coalhada são cortados e repetidamente empilhados, manualmente, para que percam o soro (umidade) com o próprio peso. O resultado é uma massa marmorizada, quase em camadas, que varia de macia a dura dependendo do tempo de maturação.

O mild é suave porque é vendido jovem – leva, no máximo, vinte semanas para ficar pronto. Já o mature possui aromas mais complexos, sabor pungente e textura densa porque gasta o dobro de tempo para chegar às prateleiras. Há ainda as versões extras ou vintage, que alcançam até dois anos de maturação e por isso ficam mais duros, quebradiços e levemente ácidos. Segundo Jair Jorge Leandro, todas essas versões fazem bom papel em tábuas de frios, onde devem ser dispostas antes dos queijos azuis (como roquefort), mas depois dos queijos de mofo branco (como brie e camembert). “Também é um ótimo queijo para fechar refeições à base de aves como o pato”, completa. Para acompanhar, vale investir em taças de tintos da Borgonha ou de vinho do Porto Tawny.

Onde comprar o verdadeiro cheddar
No mercado, boa parte do cheddar disponível é de origem americana. No entanto, algumas versões inglesas do queijo, de maturação média, são trazidas pela importadora Calimp, em São Paulo, e distribuídas para grandes redes de supermercado, além de empórios finos e delicatessens

sexta-feira, 28 de maio de 2010

Creme Brûllé !!!


O chef Thiago Koch, do badalado restaurante Gabriel, ensina uma das sobremesas mais clássicas da gastronomia francesa: o Crème Brûllé.

Ingredientes:
10 gemas
150 g de açúcar
1 litro de creme de leite
pasta de baunilha a gosto
1 dose de licor de laranja

Modo de preparo:
Bata tudo no liquidificador e deixe descansar até baixarem as bolhas. Numa assadeira rasa, prepare um banho-maria com 1 cm de água, pré aqueça o forno a 130 graus, coloque o creme em vasilhas rasas no formato que preferir, a vasilha não deve ter mais de 3 cm de altura para não atrapalhar o cozimento. Arrume-as no banho-maria e leve ao forno por cerca de 45 minutos a 1 hora ( até que o creme esteja com consistência de pudim). Retire do forno e leve à geladeira por pelo menos 6 horas. Para servir use açúcar cristal e um maçarico, espalhe o açúcar e queime-o com o maçarico até derreter completamente e formar a famosa casquinha.


* Restaurante Gabriel - Al. Gabriel Monteiro da Silva, 1.424 - Jardim América - São Paulo - Telefone: 11 3063-5400.



quinta-feira, 27 de maio de 2010

Frango ao Creme de Milho !!!


Para o frango:
1 peito de frango cozido e desfiado Azeite quanto baste
1/2 cebola picada
2 dentes de alho amassados
Sal e pimenta-do-reino a gosto
1/2 pote de requeijão

Para o creme:1 lata de milho verde escorrida1
lata de leite
1 colher de sopa de amido de milho
1 tablete de caldo de galinha
2 dentes de alho amassados
1/2 cebola picada Azeite
quanto baste Queijo ralado para polvilhar
Em uma panela refogue no azeite a cebola e o alho
Adicione o frango e tempere a gosto
Incorpore o requeijão
Creme:
Bata o milho, o leite, o amido de milho e o caldo de galinha no liquidificador
Em uma panela refogue a cebola e o alho no azeite
Incorpore a mistura do liquidificador, mexendo até borbulhar
Montagem:
Disponha o frango na refratária, por cima o creme de milho
Cubra com queijo ralado e leve ao forno alto por cerca de 30 minutos ou até dourar
Sirva com batata palha

quarta-feira, 26 de maio de 2010

Que tal um hambúrguer com fibra de caju? !!!


Consumido naturalmente, em sucos, licores, doces e sorvetes, o caju agora pode chegar às mesas através de alimentos enriquecidos com suas fibras. A tecnologia desenvolvida por quatro pesquisadores da Universidade de São Paulo utiliza o bagaço do caju no processamento de alimentos salgados e congelados, como hambúrgueres e empanados.

Com grande importância sócio-econômica, encontrado principalmente nas regiões Norte e Nordeste do País, e freqüentemente confundido com uma fruta, o caju é, na verdade, constituído por duas partes. O fruto propriamente dito é a castanha e a parte mais viscosa e popularmente conhecida como fruta é chamada de pseudofruto ou pedúnculo floral.

O caju apresenta alto teor de vitamina C e possui grande valor nutricional. Entretanto seu aproveitamento ainda é pequeno, em relação à quantidade de matéria-prima potencialmente disponível. O pedúnculo é aproveitado em sua grande maioria (87%) para a fabricação de sucos e cerca de 250 mil toneladas de bagaço são descartadas no processamento in natura. “Isso é um desperdício, pois o pedúnculo é rico em vitaminas e componentes antioxidantes, como a maioria das frutas tropicais”, afirma Alessandra Lopes de Oliveira, engenheira de alimentos e integrante do projeto.

Dentre os principais aspectos da fibra de caju, encontra-se uma importante função gastrointestinal. “As fibras do bagaço do caju têm uma qualidade muito boa e são compostas principalmente de carboidratos. Além disso, a celulose das fibras auxilia no funcionamento do intestino”, diz Narendra Narain, professor de ciência e tecnologia de alimentos da Universidade Federal de Sergipe.

Na tecnologia descoberta, os alimentos são produzidos de modo semelhante ao dos hambúrgueres comuns. Após o descarte, as fibras do bagaço são resfriadas e preparadas para uso através de um processo denominado branqueamento. “Nessa etapa o bagaço é cozido por alguns minutos para eliminar odores e microorganismos, além de impedir a ação de enzimas, evitando que provoquem a oxidação e o escurecimento das fibras", afirma Rubem Fernando dos Anjos, engenheiro de alimentos e integrante do projeto.

Os alimentos processados com a nova técnica são ricos em carboidratos e apresentam uma alternativa ao produzidos com soja. “Os produtos oriundos do caju podem se tornar uma opção para os consumidores vegetarianos e os que procuram alimentos funcionais” diz Rubem.

Apesar de grandes empresas já terem manifestado interesse, a produção com a nova técnica ainda não está em andamento. Mas, os pesquisadores mantêm-se confiantes nas perspectivas futuras. “A ideia é que os alimentos sejam processados no Brasil. Por isso, buscamos empresas que tenham interesse em aplicar a tecnologia desenvolvida”, diz Alessandra.

terça-feira, 25 de maio de 2010

Risoto de camarão !!!


Ingredientes:
400g de arroz italiano tipo canaroli
Azeite
1 dente de alho
120g de cebola bem picada
120g de manteiga
400ml de vinho branco seco
50g de queijo parmesão ralado
2 litros de caldo de peixe (cozimento, por 40 minutos, das espinhas e cabeça do peixe, cebola, cenoura, salsão e sal)
3 tomates sem pele e sem sementes, picados
4 camarões grandes, temperados com sal e pimenta
2 camarões grandes picados, temperados com sal e pimenta
Salsa bem picada
Folhas de manjericão
Sal
Cenouras baby e aspargos para decorar

Risoto de camarão e tabasco do italiano Due Cuochi Cucina, em São Paulo

Modo de Preparo:Arroz
Em uma panela de fundo grosso, coloque duas colheres de sopa de azeite. Frite o alho e retire. Coloque as cebolas e, quando estiverem transparentes, junte o arroz. No momento em que os grãos começarem a grudar na panela, acrescente o vinho, mexendo sempre.

Junte, aos poucos, o caldo de peixe fervendo. Repita a operação toda a vez que o arroz começar a pregar no fundo, mexendo continuamente, por cerca de 30 minutos. Quando o grão estiver quase al dente, colocar os tomates e os dois camarões picados. Acrescente a manteiga, a salsinha, o manjericão e o queijo parmesão. Prove para corrigir o sal, se necessário.
Camarão
Em uma frigideira antiaderente e de fundo grosso, coloque um fio de azeite e grelhe, separadamente, cada camarão.
Montagem
Monte os pratos, colocando uma porção do risoto e, por cima, o camarão. Decore com cenouras baby e aspargos.

Risoto de camarão e tabasco do italiano Due Cuochi Cucina, em São Paulo

segunda-feira, 24 de maio de 2010

Salmão ao Molho de Espinafre !!!


Ingredientes:

1 kg de filés de salmão
2 colheres (sopa) de manteiga
1 receita de creme de espinafre
sal e pimenta-do-reino a gosto
creme de espinafre
2 copos de creme de leite fresco
noz-moscada
sal
espinafre

Modo de Preparo:
Tempere os filés com sal e pimenta-do-reino. Numa frigideira, aqueça a manteiga e frite os filés em fogo brando, dourando dos dois lados. Coloque numa travessa e sirva com o creme de espinafre à parte. Se preferir, disponha os filés numa fôrma refratária, cubra com o creme e leve ao forno para gratinar. Creme de espinafre: forre uma frigideira com 2 copos de creme de leite fresco e salpique noz-moscada. Pique algumas bolinhas de espinafre, junte ao creme de leite e coloque sal. Leve ao fogo brando por 10 minutos.

Dicas:
Bolinhas de espinafre: limpe 1 maço de espinafre, separe as folhas e elimine os talos. Lave bem sob água corrente e coloque numa panela com água fervente e um pouco de sal. Cozinhe por 20 minutos, retire do fogo, escorra e passe sob água fria. Faça bolinhas e aperte bem com as mãos para retirar toda a água. Guarde na geladeira e use quando precisar

sexta-feira, 14 de maio de 2010

Bolinho de mandioquinha com Parma e mussarela de búfala!!!


Ingredientes:

500 g de mandioquinha pré-cozida
100 g de mussarela de búfala em pedaços pequenos; 100 g de presunto cru em tirinhas; 1 ovo; 1/2 xícara (chá) de farinha de trigo; 1 ramo de salsinha picado
1 ramo de alecrim picado; sal, pimenta-do-reino branca, farinha de rosca e óleo

Modo de Preparo:

1 Amasse a mandioquinha pré-cozida com um garfo ou passe-a no espremedor. 2 Tempere com sal, pimenta-do-reino e junte as ervas picadas e o ovo; misture bem. 3 Acrescente a farinha de trigo aos poucos até que adquira uma consistência para formar boli-nhas com as mãos; se necessário, acrescente mais farinha. 4 Com as mãos untadas de óleo, forme bolas do tamanho de uma bolinha de pingue-pongue e recheie cada uma com ti-rinhas de presunto cru e um pedacinho de mussarela de búfala. 5 Passe cada bola na farinha de rosca e frite em bastante óleo em fogo médio; escorra em papel absorvente e sirva em seguida

quinta-feira, 13 de maio de 2010

Bolinhos de chuva: até a última gota !!!


Receita do bolinho e chuva da Tia Nastácia
(Receita original, sem rendimento nem tempo de preparo)



2 xícaras (chá) de farinha de trigo, 3 colheres (sopa) de açúcar, 1 pitada de sal, 1 colher (sopa) de fermento em pó, 2 colheres (sopa) de leite, 1 colher (sopa) de manteiga, 3 ovos, 1 colher (sopa) de queijo parmesão ralado, erva-doce a gosto, óleo para fritar. Açúcar e canela em pó para polvilhar

Misturar a manteiga e o açúcar, acrescentar os ovos um a um, pôr aos poucos o trigo já peneirado com o fermento, misturar; acrescentar o sal, a erva-doce e o queijo ralado. Mexer mais um pouco. Fritar em óleo quente, pingando aos poucos com colher de chá sobre papel absorvente. Abaixar o fogo, quando o óleo estiver muito quente. Salpicar os bolinhos já prontos, com açúcar e canela.

Cada um com seu jeitinho
Chef de cozinha na vida real, Vanessa Miranda concorda com a personagem de Monteiro Lobato: “O resultado do doce depende muito da mão da cozinheira”, diz ela. No comando das panelas do restaurante Emprestado, em São Paulo, Vanessa aprendeu a fazer bolinhos de chuva com a mãe e as tias. Hoje serve a gostosura como petit four, junto com o café expresso que finaliza a refeição. “É um sucesso porque é encantador, é doce, é como se fosse um carinho”, se derrete Vanessa.

Ela explica que o melhor jeito para saber se a massa está no ponto certo é mesmo na hora de fritar. Ela não pode estar nem muito firme nem muito mole. A panela tem que ser pequena (com aro de 14 centímetros) e funda, para que o bolinho fique imerso na gordura. O óleo tem que ser novinho e estar bem quente. O ideal é que os bolinhos fiquem redondos e não muito grandes, para que cozinhem por inteiro – uma boa medida é usar uma colher rasa de sobremesa ou uma bem cheia de café. A fritura é rápida, dura cerca de três minutos ou até que fiquem douradinhos e prontos para serem empanados em açúcar e canela.


Armazém Dona Lucinha
Avenida do Contorno, 6283, lj. 6, Funcionários, Belo Horizonte, (31) 3281-9526

Emprestado
Rua Mourato Coelho, 992, Vila Madalena, São Paulo, (11) 3034-0214

terça-feira, 11 de maio de 2010

Panqueca com massa integral !!!


INGREDIENTES
Massa
> 3 colheres (sopa) de óleo
> 2 xícaras (chá) de leite
> 2 ovos
> 1 xícara (chá) de farinha de trigo integral
> 1 colher (sopa) de Fondor
> meia xícara (chá) de aveia em flocos
> óleo para untar
Recheio
> 1 cenoura cozida ralada
> meio maço de brócolis cozido picado
> 1 xícara (chá) de palmito picado
> 1 caixinha de creme de leite
> meia colher (sopa) de Fondor
Molho
> 1 colher (sopa) de azeite
> 1 dente de alho amassado
> 4 tomates frescos sem pele, picados
> 1 tablete de caldo de galinha com azeite
> 1 pitada de açúcar
> 1 colher (sopa) de manjericão fresco picado

MODO DE PREPARO

Massa
Em um liquidificador, bata o óleo com o leite, os ovos, a farinha e o Fondor até ficar homogêneo. Acrescente a Aveia e bata novamente. Aqueça uma frigideira untada, coloque uma pequena porção de massa e deixe dourar levemente dos dois lados. Repita a operação até terminar a massa. Reserve. Recheio: Em uma tigela, misture todos os ingredientes. Recheie as panquecas, dobre-as ao meio e depois dobre-as novamente, formando um leque. Coloque-as em um recipiente refratário médio e reserve. Molho: Em uma panela, aqueça o azeite e doure o alho. Junte os tomates picados, o caldo, o açúcar, o manjericão, meia xícara (chá) de água e deixe ferver até apurar. Despeje o molho sobre as panquecas e leve ao forno médio (180°C), pré-aquecido, por cerca de 10 minutos. Sirva.
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segunda-feira, 10 de maio de 2010

Banana Caramelada ao Chocolate !!!


Ingredientes:
- 4 bananas da terra
- 125 grs. de açúcar
- 0,70 grs. de chocolate em pó
- 0,50 grs. de chocolate em barra amargo
- 0,50 de manteiga sem sal
- 3 grs. de canela em pó

1 - Descascar e cortar a banana em 3 pedaços.

2 - Colocar na panela o açúcar e a mesma quantidade de água, deixar ferver e colocar a banana, a manteiga e o chocolate em pó com a canela.

3 - Tampar a panela e deixar a banana e a calda cozinharem. Quando a banana estiver cozida, retirar e deixar a calda engrossar; se necessário colocar mais água ou tampar a panela.

4 - Deixar a banana esfriar e servir com sorvete de creme ou chantilly. Raspar o chocolate em barra no ralador no lado grosso para decorar.

domingo, 9 de maio de 2010

Filé ao Gorgonzola !!!


Receita cedida por Nestlé
Foto: Reinaldo Mandacaru

Ingredientes
1/2 quilo de filé mignon
1/2 colher (sopa) de tempero para carne
2 colheres (sopa) de manteiga

Molho
1 colher (sopa) de manteiga
meia colher (sopa) de farinha de trigo
1 pote de iogurte natural integral
50g de queijo tipo gorgonzola picado
1 pitada de sal
1 colher (sopa) de cebolinha verde picada

Modo de preparo
Corte o filé em medalhões e tempere com Gril MAGGI. Frite-os na manteiga, dos dois lados e reserve em local aquecido.
Molho
Em uma panela, derreta a manteiga e doure a farinha de trigo. Junte o Iogurte, o gorgonzola, o sal e a cebolinha. Misture e sirva a seguir sobre os filés.

Observações
Rendimento: 5 porções
Dicas
- O queijo gorgonzola possui veios azulados e textura quebradiça. Seu sabor forte e picante combina muito bem com carnes, massas e saladas.
- Sirva este prato acompanhado de macarrão (talharim, pappardelle ou espaguete) passado na manteiga com cebolinha picada.
Micro-ondas
Apenas para o molho: em um recipiente refratário, misture a manteiga com a farinha e deixe por cerca de 30 segundos no microondas. Junte os demais ingredientes, misture bem e leve ao microondas por cerca de mais 2 minutos, mexendo na metade do tempo. Sirva a seguir, sobre os filés.

quinta-feira, 6 de maio de 2010

Goiabada Cascão !!!


O importante no sabor da goiabada cascão é que ela vem com a casca”, diz Elizinha. Usa-se inclusive a polpa, passando-a numa peneira para tirar a semente. “Se jogar a polpa fora não dá cremosidade”, diz.

O modo de fazer é um saber popular. É mais ou menos como o doce de leite, no movimento de vai e vem, para não açucarar, não grudar no fundo e ficar cremoso. Sempre mexendo com a colher de pau. Praticamente os cinco sentidos precisavam ficar atentos para ver se o doce está pronto. As pistas estão no aroma, na coloração, do desmanchar da carne da goiaba que leva ao ponto de cascão. “E para dar aquele brilho, depois que o tacho sai do fogo a gente faz uma rodilha úmida com um pano e coloca o tacho em cima e dá uma girada de uns cinco minutos."

O tacho de cobre, por exemplo, é fundamental, pois ele não muda a cor da goiabada. A panela de alúminio costuma soltar resíduos e escurecer o doce. E aí ele perde aquele vermelho bonito.

Patrimônio Imaterial de São Bartolomeu

Nas minhas pesquisas sobre a goiabada cascão, descobri um distrito que tem pelo menos dois séculos de produção artesanal de doces à base de frutas. É São Bartolomeu, que faz parte do município de Ouro Preto, em Minas Gerais.

Há relatos dos viajantes sobre os costumes da ex-Vila Rica e seus arredores datados do início do século XIX. Ao passar por Cachoeira do Campo, um austríaco de nome John Pohl escreveu que recebera de um “bom velho, uma caixa de doces .... do arraial vizinho de São Bartolomeu”. Parece que o costume começou com a marmelada, muito apreciada pelos portugueses. E depois foi sendo substituído pela nativa goiaba.

Até hoje, boa parte das famílias do distrito vive de produzir doces artesanais feitos no tacho de cobre. A tradição é tão forte que o modo de fazer os doces locais de potes, barras, compotas e cristalizados já ganhou o título de Patrimônio Imaterial do município. O local faz até a Festa da Goiaba, que se realiza em março e comemora a 14ª edição. A goiabada cascão perfuma a cidade inteira.

Encontrei também uma referência ao doce embalado em caixa no livro Tachos e Panelas, de Claudia Lima. A autora comenta que desde o século XVI as escravas-doceiras preparavam saborosos doces e os acondicionavam em pequenas caixas de madeira, as ‘caixetas de doces’. É uma referência ao tempo das casas-grandes, no Nordeste, na época dos engenhos de cana-de-açúcar. Só não há menção na obra dos tipos de doces de frutas brasileiras que essas caixetas continham. Mas a anotação já demonstra que embalar os doces artesanais em caixa é uma tradição antiga.

Quem produz a goiabada cascão em caixa e onde encontrar

Goiabada cascão em caixa, é coisa fina, sinhá, que ninguém mais acha...
(Trecho de Goiabada Cascão, composição de Wilson Moreira e Nei Lopes)

Em São Paulo, achei a goiabada cascão em caixa de madeira na Casa Santa Luzia. É fabricada pela São Thomé Goiabada Artesanal, que fica em Campos dos Goytacazes, no Rio de Janeiro, uma cidade de tradição doceira. Entre os tipos de goiabada cascão está a goiabada cascão cremosa, em caixa de 350g. Custa 21 reais.

Romeu e Julieta, um encontro perfeito

Além da clássica mistura de queijo minas com goiabada cascão, o sucesso absoluto do doce deu origem a muitas adaptações. Como suflês e pastéis, que em formulações mais modernas levam catupiry no lugar do queijo minas. Tem até sorvete. O Romeu e Julieta com queijo da Canastra é um dos meus doces prediletos. Elzinha prefere com queijo do Serro, ambos patrimônios imaterias de Minas Gerais.

Abaixo, duas receitas. Uma delas é da goiabada cascão. A outra é uma sobremesa no estilo finger food, para beliscar. A casquinha crocante de massa folhada é recheada de goiabada cascão e queijo do Serro. Deve ser servida quentinha.

As receitas são de Elzinha Nunes, do restaurante Dona Lucinha, com filiais em São Paulo, e do bufê Aneto, em São Paulo

Goiabada cascão

Ingredientes
1kg de goiabas vermelhas (maduras, pesadas com casca)
600g de açúcar cristal

Modo de fazer
1. Abra as goiabas ao meio, conservando as cascas. Retire e
reserve as sementes.
2. Coloque as goiabas em uma balança. O peso deve ser de um
quilo.
3. Em seguida, lave-as e deixe-as escorrer.
4. Passe as sementes numa peneira e aperte bem, para sair toda a
polpa. Descarte as sementes.
5. Num tacho de cobre junte as goiabas, o açúcar e a polpa
passada pela peneira.
6. Leve ao fogo forte, mexendo de vez em quando com uma colher
de pau, durante os primeiros minutos.
7. À medida que a goiaba vai amolecendo e destilando, vá
passando a colher de pau, sem parar, no fundo do tacho, para não
grudar, sempre em fogo forte.
8. Continue mexendo por uns 30 a 40 minutos, aproximadamente,
até dar o ponto, o que acontece quando o doce começa a ganhar
consistência, ficando bem grosso e soltando do fundo do tacho.
9. Passe o doce de goiaba para um recipiente e deixe esfriar.
Esse é o ponto de se comer com colher.

Casquinhas Romeu e Julieta

Ingredientes

Casquinhas de massa folhada, no tamanho de empadinha, já assadas e crocantes. É mais prático comprar prontas
Goiabada cascão cremosa
Cubos de queijo do Serro (MG)

Modo de fazer

1. Coloque na forminha a goiabada e o queijo em cubos por cima.
2. Leve ao forno somente para aquecer, por cerca de 5 minutos, a 180 graus.

terça-feira, 4 de maio de 2010

Pizza de Shimeji !!!


Ingredientes:

Massa
15 g de açúcar
15 g de sal
1 kg de farinha
35 g de fermento
50 ml de azeite de oliva
500 ml de água
Recheio
60 g de molho de tomate
105 g de mussarela de búfula
manteiga
shoyu
255 g de shimeji com shitake

Modo de Preparo:
Massa: utilize o método do poço. Coloque a farinha sobre uma superfície. Faça um "buraco" no centro e adicione os líquidos (fermento já dissolvido em água morna, o açúcar e o azeite). Coloque o sal por último. Aos poucos, misture a farinha ao líquido com a ponta dos dedos. Quando a farinha estiver toda incorporada, cubra e leve a um local aquecido (26º C) para crescer e fermentar. Recheio: em uma panela, derreta a mateiga, coloque shimeji e shitake (laminado), temperados com molho shoyu. Cubra a massa pré-assada com shimeji e shitake (preparado), sem deixar espaços vazios. Espalhe uma leve camada de mussarella de búfala (picada) sobre o shimeji. Leve a pizza ao forno por 10 minutos.

Dicas:
Com essa receita de massa, é possível fazer 4 discos de pizza.
Aquecer o forno por 20 min (temperatura alta), e pré-assar o disco de pizza por mais 15 min (com molho). Colocar a pizza no forno por mais 10 minutos após adicionar o recheio.

segunda-feira, 3 de maio de 2010

Risoto de abóbora e carne seca crocante !!!


Fonte
chef Sergio Arno


Tempo de Preparo

Médio - 1 hora e meia

Rendimento


4 porções


Dificuldade de preparo

Fácil

Custo aproximado

Médio

Ingredientes




240 g de arroz arbóreo pré-cozido

280 g de abóbora cozida

35 g de cebola picada

70 g de carne seca

30 g de manteiga

1 colher (chá) de salsinha

130 g de fundo de carne

30 g de parmesão ralado

30 g de manteiga




Modo de preparo




Aqueça um pouco de manteiga e frite a cebola.

Acrescente o arbóreo, a abóbora e o fundo de carne.

Coloque o queijo parmesão e manteiga fora do fogo e finalize o risoto com a salsinha.

Frite separada a carne seca com o restante da manteiga, até ficar crocante, seque-a no papel toalha e finalize o prato colocando-a em cima do arroz .





Links relacionados




Sergio Arno

domingo, 2 de maio de 2010

Filé alto com panna e funghi !!!


A receita é do restaurante Macarronada Italiana, de autoria do chef Ézzio Librizzi.


Ingredientes
- 250 g. de filé mignon
- 130 g. de funghi frescos
- ½ concha de “brodo” de carne (carne, salsão, cenoura, cebola, água e sal)
- 1 concha de bechamel (cebola picada, manteiga, leite, caldo de carne, nos moscada, pimenta do reino, queijo parmiggiano ralado, maisena)
- 1 concha de creme de leite
- 100 g. de talharim
- 10 batatas noisette
- ¼ pimentão vermelho em tiras
- ¼ pimentão amarelo em tiras
- 2 ramalhetes de alecrim
- 1 ramalhete de salvia
- manteiga
- azeite (extra virgem de oliva)
- páprica
- pimenta do reino
- sal


Modo de preparo
- Prepare o brodo (Ver receita abaixo)
- Prepare a bechamel (cebola picada, manteiga, leite, caldo de carne, nos moscada, pimenta do reino, queijo parmiggiano ralado, maisena)
- Salgue e grelhe o filé com o azeite e ervas aromáticas, alecrim e salvia.
- Em frigideira separada, refogue o funghi com manteiga e salgue.
- Junte primeiro a bechamel, em seguida o “brodo”.
- Deixe evaporar um pouco e por último acrescente o creme de leite, páprica e pimenta do reino.
- Ferva o talharim, escorra e tempere com manteiga aromatizada com salvia.
- Enrole o talharim em ninho.
- Em um prato raso coloque o filé e o ninho de talharim.
- Derrame o molho bem quente sobre o filé.
- Coloque as batatas coradas.
- Decore

Brodo de Carne
Ingredientes:
- 1,5 Kg de carne. (Cada um escolhe conforme necessidade ou preferência. Pode ser carne extremamente magra, sem gordura. Para carne com gordura, basta peneirar quando quente, ou deixar esfriar, refrigerar e retirar facilmente toda a gordura. Carnes indicadas, mistas ou individuais: músculo, costela, galinha ou frango).
- 2 cebolas inteiras descascadas.
- 2 cravos encravados na cebola.
- 2 cenouras descascadas.
- 2 ramos de salsão
- Sal, a gosto.
- Completar com água fria, mínimo 5 litros.

Preparo: Em uma panela colocar todos os ingredientes e colocar para ferver - em panela normal entre 2 ou 3 horas, em panela de pressão entre 40 minutos a 1 hora. Peneirar tudo e separar os ingredientes: O caldo, os vegetais ou as carnes.